Os ministros das Telecomunicações dos 27 Estados Membros apresentaram a Declaração de Granada para a Agenda Digital, onde estão inscritas as grandes prioridades comunitárias para esta área
A Declaração de Granada foi apresentada no final de uma reunião informal bastante diferente do habitual, pois os ministros tiveram de debater os temas por videoconferência, devido à erupção do vulcão islandês, que provocou o caos no espaço aéreo europeu.
Como resultado apenas estiveram presentes em Granada os governantes de quatro Estados Membros com a tutela das Telecomunicações, um dos quais em representação do Governo português.
A Declaração de Granada é uma declaração de intenções, onde os 27 estabeleceram um conjunto de metas sobre alguns dos temas da Sociedade da Informação.
Apesar de alguns analistas defenderem que o documento ter ficado um pouco aquém das expectativas, dado que não foca questões como a neutralidade da Internet, há três grandes eixos que sobressaem na declaração: banda larga universal até 2013, a criação de um mercado electrónico único e a protecção dos direitos de autor na Internet.
by sol
A Declaração de Granada foi apresentada no final de uma reunião informal bastante diferente do habitual, pois os ministros tiveram de debater os temas por videoconferência, devido à erupção do vulcão islandês, que provocou o caos no espaço aéreo europeu.
Como resultado apenas estiveram presentes em Granada os governantes de quatro Estados Membros com a tutela das Telecomunicações, um dos quais em representação do Governo português.
A Declaração de Granada é uma declaração de intenções, onde os 27 estabeleceram um conjunto de metas sobre alguns dos temas da Sociedade da Informação.
Apesar de alguns analistas defenderem que o documento ter ficado um pouco aquém das expectativas, dado que não foca questões como a neutralidade da Internet, há três grandes eixos que sobressaem na declaração: banda larga universal até 2013, a criação de um mercado electrónico único e a protecção dos direitos de autor na Internet.
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