Um enfermeiro norte-americano incitava pessoas a suicidarem-se enquanto assistia pela internet. O voyeur vai ser formalmente acusado de vários crimes pela polícia do Minnesota.
Há vários anos que William Melchert-Dinkel, de 46 anos, satisfazia deste modo os seus desejos sádicos. Em 2005, Mark Drybrough, de 32 anos, enforcou-se em Coventry (Reino Unido). A investigação concluiu que se matou devido a problemas mentais. Mas a verdade é que as razões são mais arrepiantes. Quatro meses antes da morte, manteve uma conversa on-line com o voyeur, que passava a net a pente-fino à procura de pessoas que
se quisessem matar enquanto assistia à distância.
Pai de dois filhos, Melchert-Dinkel fazia-se passar por uma mulher jovem e, assim, terá contactado mais de uma centena de pessoas desesperadas em vários locais do Mundo. Dinkel propunha-lhes pactos de suicídio on-line, prometendo também matar-se, mas no momento crucial havia sempre um problema com a sua webcam. À polícia admitiu o envolvimento em pelo menos quatro mortes, incluindo no de uma canadiana de 18 anos,
Nadia Kajouji. "O mais importante é a colocação da corda no pescoço", escreveu num site. Depois explicava ao pormenor onde deveria ser posto o laço da forca para uma morte imediata.
fonte: Paulo Madeira
Há vários anos que William Melchert-Dinkel, de 46 anos, satisfazia deste modo os seus desejos sádicos. Em 2005, Mark Drybrough, de 32 anos, enforcou-se em Coventry (Reino Unido). A investigação concluiu que se matou devido a problemas mentais. Mas a verdade é que as razões são mais arrepiantes. Quatro meses antes da morte, manteve uma conversa on-line com o voyeur, que passava a net a pente-fino à procura de pessoas que
se quisessem matar enquanto assistia à distância.
Pai de dois filhos, Melchert-Dinkel fazia-se passar por uma mulher jovem e, assim, terá contactado mais de uma centena de pessoas desesperadas em vários locais do Mundo. Dinkel propunha-lhes pactos de suicídio on-line, prometendo também matar-se, mas no momento crucial havia sempre um problema com a sua webcam. À polícia admitiu o envolvimento em pelo menos quatro mortes, incluindo no de uma canadiana de 18 anos,
Nadia Kajouji. "O mais importante é a colocação da corda no pescoço", escreveu num site. Depois explicava ao pormenor onde deveria ser posto o laço da forca para uma morte imediata.
fonte: Paulo Madeira