A ministra da Educação, Isabel Alçada, salientou hoje, sábado, o "progresso" verificado em Portugal no que respeita à Matemática, garantindo tratar-se de uma área a que "cada vez mais gente tem amor" e "indispensável ao desenvolvimento" do país.
"Tem havido um progresso" em Portugal no ensino da Matemática e nos resultados alcançados pelos alunos, mas "é preciso ir mais longe e aprofundar essa estrada de sucesso", defendeu a ministra.
A governante que tutela a pasta da Educação discursava em Évora, no centenário Teatro Garcia de Resende, na sessão de encerramento das Olimpíadas Portuguesas de Matemática (OPM).
O evento, organizado pela Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM) e pelo Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra, vai na 28ª edição, em que participaram 33 mil alunos, em representação de mil escolas do Norte, Centro e Sul do país.
" final de Évora, que decorreu desde quinta feira, chegaram 60 alunos: metade disputou a categoria A, destinada aos oitavo e nono anos do terceiro ciclo do básico, e os outros 30 competiram na categoria B, reservada aos do ensino secundário, do 10.º ao 12.º anos.
A ministra da Educação lembrou aos alunos que as OPM são "uma espécie de desporto intelectual" e, como em todos os desportos, para se chegar ao patamar cimeiro "é preciso trabalhar muito".
Incentivando os jovens a que, quando fizerem algo, o "façam bem", sem ficarem meramente satisfeitos com "o médio", Isabel Alçada sustentou que as OPM servem para "despertar vocações", numa área que, hoje em dia, é "indispensável ao desenvolvimento" do país.
"O desenvolvimento científico e tecnológico carece de bons matemáticos e também de pessoas que, de uma maneira geral, tenham conhecimento matemático e se sintam à vontade nesta área", sublinhou aos jornalistas, após a cerimónia.
Segundo a governante, "é muito importante incentivar as pessoas que estudam, que trabalham, que têm domínio de si próprias e conseguem muito bons resultados".
"A matemática é uma ciência exigente, mas há muita gente, cada vez mais gente no nosso país, a ter amor à Matemática", argumentou, insistindo que, a par disso, devem estar a "persistência e trabalho".
Rejeitando qualquer conformismo perante a tradicional ideia de que esta área científica "desperta" dificuldades aos alunos, Isabel Alçada preferiu destacar o "trabalho intensivo" dos professores no que respeita à Matemática.
"O 'deixa andar' é, precisamente, aquilo que nós não queremos que aconteça no ensino. É preciso que os estudantes e os pais compreendam que é preciso estudo, esforço, persistência e exigência", afirmou ainda, em jeito de recado para a necessidade de existir um esforço conjunto nesta área.
fonte: jornal de noticias
"Tem havido um progresso" em Portugal no ensino da Matemática e nos resultados alcançados pelos alunos, mas "é preciso ir mais longe e aprofundar essa estrada de sucesso", defendeu a ministra.
A governante que tutela a pasta da Educação discursava em Évora, no centenário Teatro Garcia de Resende, na sessão de encerramento das Olimpíadas Portuguesas de Matemática (OPM).
O evento, organizado pela Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM) e pelo Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra, vai na 28ª edição, em que participaram 33 mil alunos, em representação de mil escolas do Norte, Centro e Sul do país.
" final de Évora, que decorreu desde quinta feira, chegaram 60 alunos: metade disputou a categoria A, destinada aos oitavo e nono anos do terceiro ciclo do básico, e os outros 30 competiram na categoria B, reservada aos do ensino secundário, do 10.º ao 12.º anos.
A ministra da Educação lembrou aos alunos que as OPM são "uma espécie de desporto intelectual" e, como em todos os desportos, para se chegar ao patamar cimeiro "é preciso trabalhar muito".
Incentivando os jovens a que, quando fizerem algo, o "façam bem", sem ficarem meramente satisfeitos com "o médio", Isabel Alçada sustentou que as OPM servem para "despertar vocações", numa área que, hoje em dia, é "indispensável ao desenvolvimento" do país.
"O desenvolvimento científico e tecnológico carece de bons matemáticos e também de pessoas que, de uma maneira geral, tenham conhecimento matemático e se sintam à vontade nesta área", sublinhou aos jornalistas, após a cerimónia.
Segundo a governante, "é muito importante incentivar as pessoas que estudam, que trabalham, que têm domínio de si próprias e conseguem muito bons resultados".
"A matemática é uma ciência exigente, mas há muita gente, cada vez mais gente no nosso país, a ter amor à Matemática", argumentou, insistindo que, a par disso, devem estar a "persistência e trabalho".
Rejeitando qualquer conformismo perante a tradicional ideia de que esta área científica "desperta" dificuldades aos alunos, Isabel Alçada preferiu destacar o "trabalho intensivo" dos professores no que respeita à Matemática.
"O 'deixa andar' é, precisamente, aquilo que nós não queremos que aconteça no ensino. É preciso que os estudantes e os pais compreendam que é preciso estudo, esforço, persistência e exigência", afirmou ainda, em jeito de recado para a necessidade de existir um esforço conjunto nesta área.
fonte: jornal de noticias