Arlindo tinha regressado do trabalho em Elvas, onde era carpinteiro, na sexta-feira. Era o primeiro fim-de-semana de Março que passava em casa, na rua António Menano, na Sobreda, Almada. Anteontem à noite teve um desentendimento com um vizinho. Acabaram os dois caídos no chão, banhados em sangue, um morto e o outro gravemente ferido.
Os únicos que falam de Arlindo são os vizinhos. O homem, de cerca de 40 anos, vivia na casa da irmã e do cunhado, emigrados em França, e não lhe eram conhecidos mais familiares. "Era uma boa pessoa, incapaz de
fazer mal a alguém, e trabalhador", assegura António Lisboa, vizinho.
O agressor de Arlindo, sensivelmente da mesma idade, é um homem que reside nas proximidades, numa barraca. Anteontem foi a casa de Arlindo e discutiram em alto e bom som. "Ouvi-os a discutir sobre umas
ferramentas que o outro tinha roubado ao cunhado do Arlindo. Eram cerca de 22h30", lembra António Lisboa.
Já na rua, o vizinho da vítima viu o agressor "com uma faca grande na mão e um objecto metálico na outra", ameaçando Arlindo. Este foi buscar uma ripa de madeira e perseguiu-o. Acabaram os dois prostrados no chão do Terreiro Alfredo Marceneiro, a cerca de 100 metros de casa, banhados em sangue. Um gravemente ferido e Arlindo morto, com uma faca espetada no peito.
Os únicos que falam de Arlindo são os vizinhos. O homem, de cerca de 40 anos, vivia na casa da irmã e do cunhado, emigrados em França, e não lhe eram conhecidos mais familiares. "Era uma boa pessoa, incapaz de
fazer mal a alguém, e trabalhador", assegura António Lisboa, vizinho.
O agressor de Arlindo, sensivelmente da mesma idade, é um homem que reside nas proximidades, numa barraca. Anteontem foi a casa de Arlindo e discutiram em alto e bom som. "Ouvi-os a discutir sobre umas
ferramentas que o outro tinha roubado ao cunhado do Arlindo. Eram cerca de 22h30", lembra António Lisboa.
Já na rua, o vizinho da vítima viu o agressor "com uma faca grande na mão e um objecto metálico na outra", ameaçando Arlindo. Este foi buscar uma ripa de madeira e perseguiu-o. Acabaram os dois prostrados no chão do Terreiro Alfredo Marceneiro, a cerca de 100 metros de casa, banhados em sangue. Um gravemente ferido e Arlindo morto, com uma faca espetada no peito.
Fonte: Helder Almeida