Lamego: Rapariga de 21 anos está desaparecida há 35 dias
Carina: “Pode ter sido vítima de inveja de mulheres”
"Pode ter sido levada por homens, mas acredito que pode mesmo ter sido vítima da inveja de mulheres. Como é uma rapariga bonita e jeitosa, pode ter sido possível." A suspeita é de Isabel Ferreira, mãe de Carina, a jovem de Lamego que está desaparecida há 35 dias.
A progenitora coloca a hipótese de Carina poder ter sido vítima de um crime passional e desvaloriza o facto de a PJ ter interrogado dezenas de militares das Operações Especiais de Lamego sobre o desaparecimento da jovem.
'Tem que se suspeitar de toda a gente. Foi alguém que a levou, disso tenho a certeza!', afirmou convicta. Isabel continua a acreditar que foram pessoas conhecidas da Carina que a raptaram. 'Só as pessoas do rol de amigos dela sabiam que ela saía de casa àquela hora para ir à festa no Peso da Régua, porque não era um dia normal de trabalho', explicou.
Aliada à tese de rapto, a familiar acredita que houve premeditação do crime. Uma hipótese que, de acordo com a mesma, ganha consistência devido a vários pormenores a ter em conta no dia do desaparecimento. 'Tinha de estar tudo preparado. Por exemplo, o carro que não aparece. Tinham de ter um sítio para o esconder. Percorremos tudo à procura do carro e, se ele não aparece, tem de estar escondido numa garagem ou numa casa', alega Isabel.
Questionada sobre se há motivos para a PJ interrogar os Rangers de Lamego – uma vez que a jovem desaparecida namorou com um dos militares – a mãe de Carina desvaloriza. 'O meu marido é da tropa e é normal ela conhecer mais um bocadinho de tropas que as outras pessoas. Se os amigos foram interrogados, acho bem que os tropas também fossem. Acho que têm de interrogar várias pessoas', opinou.
PORMENORES
PJ OUVE TROPAS
A equipa especial da PJ do Porto, criada para resolver este caso, interrogou mais de uma dezena de tropas amigos da jovem. Hipótese de crime passional está a ser analisada.
CARRO
No dia do desaparecimento, a 1 de Maio, Carina conduzia um Peugeot 106 que ainda não apareceu. Depois de buscas no rio Douro, foi encontrado um carro que não era o da jovem.
VIDA AMOROSA
A investigação passa agora por passar a pente-fino a vida amorosa de Carina. A rapariga chegou a namorar, ainda que por pouco tempo, com um militar dos Rangers.
CM
Carina: “Pode ter sido vítima de inveja de mulheres”
"Pode ter sido levada por homens, mas acredito que pode mesmo ter sido vítima da inveja de mulheres. Como é uma rapariga bonita e jeitosa, pode ter sido possível." A suspeita é de Isabel Ferreira, mãe de Carina, a jovem de Lamego que está desaparecida há 35 dias.
A progenitora coloca a hipótese de Carina poder ter sido vítima de um crime passional e desvaloriza o facto de a PJ ter interrogado dezenas de militares das Operações Especiais de Lamego sobre o desaparecimento da jovem.
'Tem que se suspeitar de toda a gente. Foi alguém que a levou, disso tenho a certeza!', afirmou convicta. Isabel continua a acreditar que foram pessoas conhecidas da Carina que a raptaram. 'Só as pessoas do rol de amigos dela sabiam que ela saía de casa àquela hora para ir à festa no Peso da Régua, porque não era um dia normal de trabalho', explicou.
Aliada à tese de rapto, a familiar acredita que houve premeditação do crime. Uma hipótese que, de acordo com a mesma, ganha consistência devido a vários pormenores a ter em conta no dia do desaparecimento. 'Tinha de estar tudo preparado. Por exemplo, o carro que não aparece. Tinham de ter um sítio para o esconder. Percorremos tudo à procura do carro e, se ele não aparece, tem de estar escondido numa garagem ou numa casa', alega Isabel.
Questionada sobre se há motivos para a PJ interrogar os Rangers de Lamego – uma vez que a jovem desaparecida namorou com um dos militares – a mãe de Carina desvaloriza. 'O meu marido é da tropa e é normal ela conhecer mais um bocadinho de tropas que as outras pessoas. Se os amigos foram interrogados, acho bem que os tropas também fossem. Acho que têm de interrogar várias pessoas', opinou.
PORMENORES
PJ OUVE TROPAS
A equipa especial da PJ do Porto, criada para resolver este caso, interrogou mais de uma dezena de tropas amigos da jovem. Hipótese de crime passional está a ser analisada.
CARRO
No dia do desaparecimento, a 1 de Maio, Carina conduzia um Peugeot 106 que ainda não apareceu. Depois de buscas no rio Douro, foi encontrado um carro que não era o da jovem.
VIDA AMOROSA
A investigação passa agora por passar a pente-fino a vida amorosa de Carina. A rapariga chegou a namorar, ainda que por pouco tempo, com um militar dos Rangers.
CM